Por Rebecca Santoro
16 DE AGOSTO DE 2008
Finalmente, a ONU ‘dá as caras’. O Brasil é um país ‘atípico’ dentro da América Latina, não só por suas proporções gigantescas e pelo português que falamos, de norte a sul e de leste a oeste, mas por nossas tradições e costumes, completamente diversos dos que se cultuam em nossa vizinhança. Temos tradições de sempre buscar a paz e o entendimento, tanto interna como externamente. Tivemos sido, e ainda o somos em maioria, um povo pacífico, em essência, pelo menos até que orda de comunistas tivesse começado a destilar seu veneno entre nós, digamos, mais maciçamente, nos últimos 25 anos – o que já produziu geração de jovens adultos mentalmente deformados pela visão esquerdopata do mundo (uma doença crônica e incurável). Somos um país no qual a tradição religiosa – mais a católica (e é só por isso que nossos governantes falam e usam o nome de Deus; pois Nele não repousam sua fé, comunistas que são) nos levam a valorizar o respeito à família, a vontade de trabalhar e de progredir e a liberdade, embora não nos mostre assim, muitas vezes, o que sai na imprensa.
Estas e outras características particulares do Brasil, que nos aproximam muito mais dos norte-americanos, como concepção de nação, do que de nossos vizinhos mais próximos, estão dificultando, ENORMEMENTE, a implantação das condições necessárias para o progresso da implantação do neocomunismo internacional, cujo principal articulador é a ONU. Tudo aqui tem sido mais difícil. Nossas Forças Armadas (muito mais pelo que sempre representaram para a História do país do que pelas suas próprias ações hoje em dia), a Igreja (ou a grande parte dela que não está infiltrada pelo comunismo) e nossas Tradições são um enorme entrave enfrentado por aqueles que querem fazer do Brasil parte de uma grande pátria latino-americana – um bloco governado por mãos comunistas.
Por isso, estas três ‘figuras’ nacionais estão sendo bombardeadas por todos os lados – tudo em nome de um ‘progressismo humanitário’ que não existe senão para nos levar para o inferno da prisão comunista. O fenômeno é internacional, já que o comunismo sempre teve e sempre terá ambições de dominar o mundo para dele usufruir uma elite privilegiada e no qual realizarão seu experimento primordial de transformar o homem e ser coletivo, retirando dele sua essência individual, que, no final das contas, é o que o torna ‘a criatura’ de Deus.
Os EUA, por exemplo, hoje, enfrentam sua pior guerra. Milhões de cidadãos norte-americanos debatem-se em agonia diante do fenômeno de tentativa de destruição daquela sociedade e do seu próprio Estado, principalmente como Nação. Milhares deles tentam alertar outros cidadãos, principalmente, sobre o perigo que representa uma provável eleição de Barak Obama – cidadão de origem desconhecida (pois, até hoje, não apresentou seu verdadeiro registro de nascimento) e ventríloco mor da internacionalização comunista patrocinada pela ONU. No Brasil, o fenômeno age e repercute de maneira diferente. Mas é o mesmo.
No caso específico da revisão da Lei da Anistia, agora (acho que, finalmente, não taxarão de ensandecidos aqueles que assim o falarem daqui para frente) está mais do que evidente que se trata de campanha internacional, patrocinada pela ONU (leia-se a nova Internacional Comunista), que pretende eliminar da face da terra, como exemplo vivo, para que futuras gerações não se atrevam a reagir, da única maneira que esse inimigo entende e leva sério – pelas armas, à institucionalização do Governo Mundial. É comprometido com esse Governo que muitos de nossos últimos governantes agiram. O atual não é diferente.
No Brasil, a ONU vem tentando anular nossa Lei de Anista não é de hoje. Tentaram em 2001, quando um comitê daquela organização mundial sugeriu ao governo brasileiro que revisse sua Lei de Anistia. Novamente, em 2004, veio ao país outro comitê da ONU para levantar o assunto com o governo. Acontece que, em tendo visto falhar todas as tentativas de anular ou de mudar essa Lei por aqui, agora, a ONU teve que ‘se arriscar e se expor’, enviando representantes ‘peritos’ ao país para pressionar, publicamente, o governo a fazê-lo. Traduzindo: o governo fingiu que convidou os tais peritos, assim como fingirá estar sendo pressionado pela ONU para rever a Anistia – o que, sabemos, significa punir militares que lutaram contra comunistas, para aniquilá-los, fazendo-os de exemplo para os que venham a tentar reagir à futura implantação do comunismo internacional, e até mesmo para facilitar o processo.
Um destes ‘peritos’, Jean Ziegler, ativista em ‘direitos humanos’ disse que "Está mais do que na hora de o Brasil enfrentar esse assunto da anistia. Não por vingança contra os militares. Mas porque o Brasil é praticamente o único grande país latino-americano que não tratou do assunto"... "A manutenção da lei corrói a moral do País."
Ora, senhor perito, o país e nosso povo não está nem um pouco sequer interessado
Não é uma piada. É a mais pura verdade. Entre os opinadores de plantão está Miguel Alfonso Martinez, um cubano outro perito da ONU. Não, ele não está empenhado
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